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A tendência é acelerar. Enfrentando fase mais desafiadora no período de pós-eleições, empresários e especialistas do mercado imobiliário apontam que o setor tem potencial para voltar a crescer com força. Confira o conteúdo completo no portal do Imobi Report.

O primeiro passo é deixar para trás o clima de incerteza das eleições. Parte da diminuição do volume de negócios e da queda da confiança na construção é um fenômeno natural em ano eleitoral, sendo agora o momento de partir para uma retomada, de acordo com analistas. Mesmo com as dificuldades, 2022 pode fechar como segundo melhor ano da história do imobiliário.

Com ou sem crise no país, o cliente que tem dinheiro na mão quer sempre garantir que fará o melhor investimento possível. Neste cenário, o que fazer para combater um eventual mau humor do mercado? O primeiro ponto é que, diante de oscilações, o imóvel segue como maneira eficiente de proteger patrimônio.

Criatividade e qualificação de argumentos são ferramentas essenciais para encaminhar negócios. Seja para imóveis novos ou usados, é obrigatório que o profissional de vendas entenda que o momento da economia oferece vários subsídios para convencimento do cliente. Inflação abaixo da média de países ricos e taxa de juros com perspectiva de queda são tópicos importantes a serem colocados na mesa.

Na construção civil, a sinalização de que o governo eleito reforçará a atenção aos programas de habitação popular é vista com bons olhos. Afinal, o segmento econômico é a base da pirâmide da construção e conta com o maior volume de unidades negociadas.

Também é preciso procurar alternativas, como reforçar a presença de marca de maneira criativa e envolvente. Foi o que fez a Justo Imóveis, de São Leopoldo (RS), ao promover um evento para 3 mil pessoas na estreia do Brasil na Copa do Mundo. O case também foi relatado pelo Imobi Report. “Se meu candidato não ganhou uma eleição, eu não posso parar. Tenho que seguir minha vida e fazer acontecer”, ressalta Gustavo Justo, diretor da imobiliária.